Florence
Eleito em 2018 como melhor jogo mobile na premiação do The Game Awards, Florence é um conto interativo sobrer amor e vida criado pelo estúdio Mountains, inspirado em romances gráficos e webcomics “slice of life”. Aos 25 anos, Florence Yeoh se sente um pouco presa vivendo uma vida que está longe do que sonhou para si. Como vamos descobrir ao longo do jogo ela é uma pessoa criativa vivendo uma rotina nada inspiradora. Sua vida se resume a trabalho, algumas horas de sono, conversas com a mãe ao telefone e muito tempo nas redes sociais vendo pessoas com vidas aparentemente melhores que a sua (alguém se identifica?). Então, tudo muda quando ela conhece Krish Hemrajani, um violoncelista que toca no parque da cidade. Conforme Florence vai conhecendo melhor Krish, ela se sente inspirada ao ouvi-lo contar sobre seus sonhos em relação a carreia musical. E sua vida tão sem graça começa a ganhar cor enquanto o relacionamento avança. Aos pouco Florence se torna uma peça fundamental na vida de K
Isso que escreveste é tão eu...
ResponderExcluirFaço isso em qualquer transporte, clima, altura do dia ou tamanho da viagem. É o momento para reflectir sobre mim e o que estou a fazer.
Mas sabes mas isso é bom. Pensar sobre a vida e às vezes até ficar um pouco triste é muito E estar num transporte em que só nos resta pensar e ver paisagem vai obrigar-nos a fazer a introspecção. Por uns instantes paramos com a nossa vidinha e verificarmos se estamos no caminho certo, se somos quem queríamos ser, aprofundamos e analisar os nossos problemas. Isso é muito positivo porque crescemos, aprendemos e acabamos por mudar de atitudes.
E também é momento para criatividade :)
Beijinhos
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ResponderExcluirApesar de mal andar de ônibus ou sair de casa sou meio que assim. Mas paro pra pensar na vida sentada na varanda, no jardim e na churrasqueira da minha avó, gosto do silêncio e prefiro refletir a noite. Outra coisa são musicas, livros e filmes, eles me fazem refletir muito, mas uma coisa é certa: eu penso em tudo, sei o que fazer, mas no fim não faço nada, prefiro deixar assim, sei lá, acho que se fosse pra ser diferente a iniciativa não tem que ser só minha. Quem quer vai atrás. Ótimo texto pra pensar!
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