Para jogar: Série Delicious
Você já pensou em abrir seu próprio restaurante? Trabalha bem sobre pressão? Consegue fazer várias tarefas ao mesmo tempo? Gosta de oferecer aos outros sempre o seu melhor? Se você disse sim a pelo menos uma dessas perguntas você vai adorar conhecer a Emily e ajuda-la a realizar seus sonhos. Em Delicious conhecermos a Emily, uma garçonete que sonha em um dia ter o seu próprio restaurante, e que trabalha em vários outros restaurantes, a fim de ganhar dinheiro suficiente para, eventualmente, tornar seu sonho realidade. O jogo é bem simples, basicamente temos que servir mesas e clicar nos produtos de maneira rápida, atendendo os clientes com eficiência durante um determinado período de tempo. Porém dentre essas simples tarefas temos mais alguns desafios como entrar um ratinho que vive aparecendo nos restaurantes e realizadas algumas metas que são dadas no no inicio da fase. Conforme vamos ganhando dinh...
Isso que escreveste é tão eu...
ResponderExcluirFaço isso em qualquer transporte, clima, altura do dia ou tamanho da viagem. É o momento para reflectir sobre mim e o que estou a fazer.
Mas sabes mas isso é bom. Pensar sobre a vida e às vezes até ficar um pouco triste é muito E estar num transporte em que só nos resta pensar e ver paisagem vai obrigar-nos a fazer a introspecção. Por uns instantes paramos com a nossa vidinha e verificarmos se estamos no caminho certo, se somos quem queríamos ser, aprofundamos e analisar os nossos problemas. Isso é muito positivo porque crescemos, aprendemos e acabamos por mudar de atitudes.
E também é momento para criatividade :)
Beijinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirApesar de mal andar de ônibus ou sair de casa sou meio que assim. Mas paro pra pensar na vida sentada na varanda, no jardim e na churrasqueira da minha avó, gosto do silêncio e prefiro refletir a noite. Outra coisa são musicas, livros e filmes, eles me fazem refletir muito, mas uma coisa é certa: eu penso em tudo, sei o que fazer, mas no fim não faço nada, prefiro deixar assim, sei lá, acho que se fosse pra ser diferente a iniciativa não tem que ser só minha. Quem quer vai atrás. Ótimo texto pra pensar!
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