Com todo o esplendor que só a Hollywood do século passado pode oferecer, esta é uma narrativa inesquecível sobre os sacrifícios que fazemos por amor, o perigo dos segredos e o preço da fama. Lendária estrela de Hollywood, Evelyn Hugo sempre esteve sob os holofotes ― seja estrelando uma produção vencedora do Oscar, protagonizando algum escândalo ou aparecendo com um novo marido… pela sétima vez.
Agora, prestes a completar oitenta anos e reclusa em seu apartamento no Upper East Side, a famigerada atriz decide contar a própria história ― ou sua “verdadeira história” ―, mas com uma condição: que Monique Grant, jornalista iniciante e até então desconhecida, seja a entrevistadora. Ao embarcar nessa misteriosa empreitada, a jovem repórter começa a se dar conta de que nada é por acaso ― e que suas trajetórias podem estar profunda e irreversivelmente conectadas.
📖Skoob 👍Avaliação Final: ⭐⭐ ⭐⭐ ⭐ 💖
Meu primeiro contato com a escrita de Taylor Jenkins Reid foi em 2018 através de seu livro Em Outra Vida, Talvez?. Na época foi um boa leitura, mas nada que despertasse minha curiosidade para conhecer outros trabalhos da autora. Porém, isso mudou quando conheci Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e fiquei perplexa com a evolução da forma de Taylor contar suas histórias.
Se Em Outras Vida, Talvez? Taylor nos apresenta uma protagonista de 29 anos, cheia de dúvidas e inseguranças, em Os Sete Maridos de Evelyn Hugo a autora nos presenteia com uma mulher no auge de seus 79 anos que se há uma coisa que ela sempre teve consigo é a certeza do que desejava para sua vida e a confiança para correr atrás disso. Apesar das diferenças entre as protagonistas de cada livro, em ambos Taylor nos mostra o poder que cada escolha tem em como nossa vida desenrola.
Evelyn Hugo é uma das maiores atrizes que o mundo já viu, é uma pessoa que apesar de ter vivido a maior parte de sua vida sob os holofotes ainda traz consigo alguns mistérios e segredos, entre eles existe um que a liga a Monique Grant uma jornalista iniciante com um grande potencial, porém, pouco conhecida e valorizada por sua capacidade. Essa ligação é algo que até desperta uma certa curiosidade, mas o que cativa e prende a atenção é a forma que a autora dá vida a Evelyn através de sua palavras, e como a protagonista criada impacta a vida das pessoas que a cercam.
É notável ao longo da leitura como a vida de Monique é transformada conforme os encontros com Evelyn vão acontecendo e ela conhece um pouco mais sobre a verdade por traz de cada escolha na vida da atriz. Essa transformação não se limita apenas ao que acontece dentro do livro, mas se estende também a nós conforme vamos avançando na leitura.
Taylor cria uma protagonista tão complexa, intensa, ainda que a personagem esteja longe do que a sociedade consideraria ideal e possua algumas atitudes questionáveis, é impossível não torcer para que ela encontre seu final feliz. Evelyn possui uma energia tão forte que ultrapassa as páginas do livro. É como se ela realmente tivesse existindo e depois de tanto tempo de espera finalmente tivéssemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre sua vida e os bastidores de Hollywood nos anos de ouro do cinema.
Por exemplo, quando acompanhamos a atriz na produção da adaptação de Mulherzinhas é impossível não pesar que não haveria ninguém capaz de interpretar Jo que não fosse Evelyn, e ainda que seja só uma obra de ficção, é como se cada longa metragem que a atriz atuou se tornasse um clássico do cinema, daquelas que a gente até já sabe as falas de cor de tanto que assistimos. O que nos faz questionar sobre como é a vida real dos astros e estrelas que acompanhamos diariamente quando ninguém está olhando.
Conforme a leitura alterna matérias de sites, revistas, jornais com os relatos de Evelyn sobre como sua vida se desenrolou ao longo de seus 7 casamentos, apreendemos tanto com sua história e temos uma vislumbre de uma época que ainda que narrada em uma história ficcional não foge muito de uma realidade que existiu e ainda existe. Este sem dúvidas é aquele tipo de livro que a gente não sabia que precisava até termos a oportunidade de lê-lo.
Taylor Jenkins Reid conseguiu criar uma história rica em detalhes, personagens bem construídos e cativantes, temas pertinentes e representatividade em uma época que isso não era algo tão comum, que fica difícil lembrar que tudo que acontece ao longo do livro não é real. Que não adianta a gente procurar na Netflix e afins que não iremos encontrar nenhum filme estrelado pela Evelyn para podermos maratonar no fim de semana, ainda que ver esta história no cinema não seja uma ideia tão ruim.
Se você está buscando uma leitura cinco estrelas não deixe de dar uma chance para Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. Ah,também não deixe de conhecer os outros trabalhar da autora.
Agora me contem vocês já leram este livro ou algum outro da autora?
Aviso de conteúdo: este livro aborda temas como violência doméstica, homofobia, depressão, alcoolismo e suicídio.
Meu primeiro contato com a escrita de Taylor Jenkins Reid foi em 2018 através de seu livro Em Outra Vida, Talvez?. Na época foi um boa leitura, mas nada que despertasse minha curiosidade para conhecer outros trabalhos da autora. Porém, isso mudou quando conheci Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e fiquei perplexa com a evolução da forma de Taylor contar suas histórias.
Foi uma época solitária. Órfã de mãe, com um pai abusivo, sem amigas, e uma sensualidade que minha cabeça não tinha preparo para entender.
Se Em Outras Vida, Talvez? Taylor nos apresenta uma protagonista de 29 anos, cheia de dúvidas e inseguranças, em Os Sete Maridos de Evelyn Hugo a autora nos presenteia com uma mulher no auge de seus 79 anos que se há uma coisa que ela sempre teve consigo é a certeza do que desejava para sua vida e a confiança para correr atrás disso. Apesar das diferenças entre as protagonistas de cada livro, em ambos Taylor nos mostra o poder que cada escolha tem em como nossa vida desenrola.
Ela simplesmente sabe para onde que ir, e o resto do mundo que se adapte.
Evelyn Hugo é uma das maiores atrizes que o mundo já viu, é uma pessoa que apesar de ter vivido a maior parte de sua vida sob os holofotes ainda traz consigo alguns mistérios e segredos, entre eles existe um que a liga a Monique Grant uma jornalista iniciante com um grande potencial, porém, pouco conhecida e valorizada por sua capacidade. Essa ligação é algo que até desperta uma certa curiosidade, mas o que cativa e prende a atenção é a forma que a autora dá vida a Evelyn através de sua palavras, e como a protagonista criada impacta a vida das pessoas que a cercam.
Você é jovem, e a sua geração tem esse costume de usar palavras com um significado muito forte de uma forma bem leviana.
É notável ao longo da leitura como a vida de Monique é transformada conforme os encontros com Evelyn vão acontecendo e ela conhece um pouco mais sobre a verdade por traz de cada escolha na vida da atriz. Essa transformação não se limita apenas ao que acontece dentro do livro, mas se estende também a nós conforme vamos avançando na leitura.
A gente pode lamentar algumas coisas sem necessariamente se arrepender delas.
Taylor cria uma protagonista tão complexa, intensa, ainda que a personagem esteja longe do que a sociedade consideraria ideal e possua algumas atitudes questionáveis, é impossível não torcer para que ela encontre seu final feliz. Evelyn possui uma energia tão forte que ultrapassa as páginas do livro. É como se ela realmente tivesse existindo e depois de tanto tempo de espera finalmente tivéssemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre sua vida e os bastidores de Hollywood nos anos de ouro do cinema.
Precisa encontrar um trabalho que faça seu coração bater mais forte, e não um que deixe seu peito apertado.
Por exemplo, quando acompanhamos a atriz na produção da adaptação de Mulherzinhas é impossível não pesar que não haveria ninguém capaz de interpretar Jo que não fosse Evelyn, e ainda que seja só uma obra de ficção, é como se cada longa metragem que a atriz atuou se tornasse um clássico do cinema, daquelas que a gente até já sabe as falas de cor de tanto que assistimos. O que nos faz questionar sobre como é a vida real dos astros e estrelas que acompanhamos diariamente quando ninguém está olhando.
Não ignore metade do que eu sou só para colocar um rótulo em mim.
Conforme a leitura alterna matérias de sites, revistas, jornais com os relatos de Evelyn sobre como sua vida se desenrolou ao longo de seus 7 casamentos, apreendemos tanto com sua história e temos uma vislumbre de uma época que ainda que narrada em uma história ficcional não foge muito de uma realidade que existiu e ainda existe. Este sem dúvidas é aquele tipo de livro que a gente não sabia que precisava até termos a oportunidade de lê-lo.
A maneira como ela disse isso, com orgulho na voz,como se admitir que tinha sido machucada fosse uma vulnerabilidade que não estava disposta a revelar, me deixou de coração partido. Tanto por ela como por mim, por todos os anos em que fiz a mesma coisa.
Taylor Jenkins Reid conseguiu criar uma história rica em detalhes, personagens bem construídos e cativantes, temas pertinentes e representatividade em uma época que isso não era algo tão comum, que fica difícil lembrar que tudo que acontece ao longo do livro não é real. Que não adianta a gente procurar na Netflix e afins que não iremos encontrar nenhum filme estrelado pela Evelyn para podermos maratonar no fim de semana, ainda que ver esta história no cinema não seja uma ideia tão ruim.
Não é conveniente, que num mundo onde os homens ditam as regras a coisa mais desprezada seja a que representa a maior ameaça? Imagine se todas as mulheres solteiras do planeta exigissem alguma coisa em troca de seus corpos.
Se você está buscando uma leitura cinco estrelas não deixe de dar uma chance para Os Sete Maridos de Evelyn Hugo. Ah,também não deixe de conhecer os outros trabalhar da autora.
Eu gostava de escrever sobre pessoas de verdade. Gostava de encontrar diferentes maneiras de interpretar o mundo real. Gostava da ideia de me conectar com as pessoas contando as histórias delas.
Agora me contem vocês já leram este livro ou algum outro da autora?
Ainda não li mas já vi várias resenhas recomendando e gostei da temática do livro. Estou terminado Um Teto pra Dois agora em fase de quarentena.
ResponderExcluirEstou voltando aos poucos com o blog e gostaria do seu comentário por lá.
Abraços e fique com Deus
Nana
http://procurandoamigosvirtuais.blogspot.com/
Muito interessante. Não conhecia esse conceito de biografia de ficção. Dá até ideias para escrever um livro desses, pois podemos sempre criar uma personagem que seja ilimitadamente inspiradora. Gostei de conhecer. Obrigado!
ResponderExcluirIt sounds like a good book! I've been looking for books to read during shelter in place. :)
ResponderExcluirPerla Lifestyle Blog
Deve ser um livro sensacional! Já anotei aqui pra comprar assim que tudo normalizar.
ResponderExcluirQue interessante esse livro!
ResponderExcluirAdorei
Oi,tudo bem ?
ResponderExcluirGostei bastante da proposta do livro e já estou curiosa sobre todo o enredo. Com toda certeza é uma ótima indicação. Gostei bastante da sua apresentação, dos pontos fortes ressaltados e dos quotes.
Nossa, eu sempre ignorava esse livro por pensar que era um mero romance de época. Porém não sabia que ele tratava de temas tão interessantes! Sério, sua resenha mudou totalmente a minha perspectiva. Já vou adicionar a obra à minha listinha! <3
ResponderExcluirOie!
ResponderExcluirOlha, não conhecia a autora mas com 7 maridos é de querer espiar, rsrsrsr.
A temática é interessante, mas ainda não é meu gênero preferido. Deixo para os amantes desse tipo de leitura se deliciarem.
Super me interessei pela história, estranho eu ainda não ter ouvido falar do livro! Assim que tiver a oportunidade vou comprar para ler.
ResponderExcluirGostei, viu? Vou procurar pro final do semestre!
ResponderExcluiraquela mani de julgar um livro pela capa, não imaginava o tipo de conteúdo dele
ResponderExcluiramei a resenha
beijos
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