Quando Sabrina Boggs tropeça em uma misteriosa coleção de bolinhas de gude que pertencia ao seu pai, percebe que não sabe nada sobre o homem com quem cresceu. É uma coleção valiosa e incomum – incomum se ela pensar no homem que sempre conheceu. No entanto, há algo real lá dentro, muito verdadeiro sobre seu pai, ou sobre a criança que ele fora. Sabrina só tem vinte e quatro horas para descobrir os segredos do homem que ela pensava conhecer. Um dia para exumar memórias, histórias e pessoas que não sabia existirem. Um dia que a mudará para sempre. Fazendo uma busca pelas memórias de seu pai, Sabrina persegue uma busca de identidade; os segredos que ela trará à tona irão mudar tudo o que dava por certo em sua vida. Mas se seu pai não é o homem que ela achou que fosse, quem é a própria Sabrina? 📖Skoob 👍Avaliação Final: ⭐⭐⭐⭐✩
Se você já algum dos livros da Cecelia Ahern sabe que que suas histórias são repletas de emoção e abordam temáticas que nos fazem refletir sobre a vida, em especial a nossa. Em O Colecionador de Memórias isso não é diferente, e a autora nos transporta
Se você já algum dos livros da Cecelia Ahern sabe que que suas histórias são repletas de emoção e abordam temáticas que nos fazem refletir sobre a vida, em especial a nossa. Em O Colecionador de Memórias isso não é diferente, e a autora nos transporta
Quando se trata de lembranças, há três categorias: coisas que quero esquecer, coisas que não consigo esquecer e coisas que esqueci que havia esquecido, até me lembrar delas.
Assim como em O Livro do Amanhã, a leitura começa de maneira lenta e não empolga, porém para minha alegria isso não dura muito e logo já estamos envolvidos na trama. A história é narrada por Sabrina Boggs e por seu pai Fergus.
Nos capítulos narrados por Sabrina vemos como a descoberta da coleção de bolinhas de gude de seu pai desenterra segredos do passado e a faz se questionar o quanto ela realmente sabe sobre seu ele e a sua família , e logo sobre quem ela realmente é quem ela quer ser. Já as partes narradas por Fergus temos uma visão de como foi a sua trajetória da infância a vida adulta e como as bolinhas de gude se tornaram uma parte tão importante de sua vida a ponto de se tornarem seu maior segredo.
Aceito qualquer ajuda que me é oferecida, isso não fere meu orgulho. Se eu não tenho, eu não tenho ; se alguém quer me dar, eu aceito.
Uma das coisas mais legais durante a leitura e vermos como as descobertas de Sabrina se interligam com as lembranças de seu pai. É como se a cada nova descoberta feita por ela reavivasse uma parte até então esquecida sobre a vida de Fergus e preenchesse lacunas que até então você não imaginasse que estavam vazias.
Ao mesmo tempo que a autora nos apresenta a importância das memórias na formação de quem você é, ela nos faz refletir o poder que os segredos têm em destruir a vida de alguém por mais simples que eles parecerem ser. Uma mentira, uma omissão, um novo segredo e logo você se dá conta que é um caminho praticamente sem volta.
Talvez seja verdade que a gente nunca se conhece até que outra pessoa verdadeiramente nos conheça.
Se você gosta de livros reflexivos e emocionantes ou procura um livro que te deixa com um quentinho no coração, então você deve dar uma chance para O Colecionador de Memórias.
Conheça outros livro da autora: P.S Eu te amo - O Livro do Amanhã - Simplesmente Acontece - Como se Apaixonar.
Se esse livro prende tanto a atenção do leitor como esse post,de fato a autora está de parabéns. EU NÃO O CONHECIA,e confesso que com o seu texto fiquei curiosa para conhecer. Você deixou perguntas na cabeça do tipo: “o que significa tudo isso?” “O que significa as bolinhas e o que elas fora?” Meu deus!!!!! Parabéns. Você me prendeu muitooo.
ResponderExcluirE sobre a citação “[...] coisas que esqueci que Havia esquecido,até me lembrar delas” é extremamente verídico. As vezes não queremos lembrar de certas coisas e simplesmente lembramos...
Maravilhoso livro,minha filha tem e faz parte dos preferidos dela,ele e divino,arrasou na escolha,ótima resenha.
ResponderExcluirOlha, vou confessar que quando um livro não me empolga logo no início, eu só continuo a leitura se ele for muito bem recomendado! Bom saber que esse é um desses casos. Vou guardar essa dica para os meus próximos livros!
ResponderExcluirAmo livros reflexivos e essa frase tem uma profundidade sem tamanho “Talvez seja verdade que a gente nunca se conhece até que outra pessoa verdadeiramente nos conheça.”
ResponderExcluirAcho que na maioria das vezes não sabemos a força que temos é até ponto chegaremos em nossa vida, principalmente quando colocados sob pressão!
Acho impressionante que, por mais que a gente ache que conhece alguém, de fato não o conhecemos; há detalhes que passam despercebidos, fatos que desconhecemos, nunca é possível conhecer inteiramente alguém, nem a nós mesmo. E o livro parece tratar um pouco disso, de como a filha não conhecia inteiramente o pai, e como ela quer desvendar segredos e memórias a respeito dele. Parece ser um ótimo livro, e a resenha nos faz ficar com vontade de ler.
ResponderExcluirhttp://lenabattisti.blogspot.com.br/
Recebi esse livro faz algumas semanas e confesso que ando relutante para terminar a leitura. Parece que não flui. Acho que a trama em si não me prendeu como deveria, sabe? rs. Mas ainda assim é de uma história diferente e interessante. Talvez só tenha sentido falta de um quê a mais. Adorei a resenha ♥
ResponderExcluirNossa, fiquei super afim de ler! Adorei a proposta de falar sobre a relação pai e filha, e de como muitas vezes os filhos não conhecem os pais e vice-versa. Vou adicionar à minha wishlist!
ResponderExcluirSorria sempre :)
Só consegui pensar em duas coisas: que as bolinhas de gude guardam as memórias do pai da menina e que foi muito estranho ler "Sabrina", parecia que sei lá, estava lendo sobre mim haha mas fiquei realmente curiosa para ler o livro.
ResponderExcluirA história parece ser muito bonita e incrível. Me fez lembrar de O fabuloso destino de Amélie Poulain. Eu não conhecia a escritora, vou procurar saber mais. xD
ResponderExcluirA história parece ser bem legal, mas não sou fã da escrita e dos temas que a autora trabalha. Mas né, sempre podem haver exceções.
ResponderExcluirBites!
Tary Belmont