Olá leitoras, tudo certo por aí? Meio de semana, tempo chato pra quem estuda/trabalha e pra quem ta na boa em casa, qualquer dia é dia, não é verdade? Imagino que tenham se assustado com o título do post, hahahah! Essa foi a minha intenção mesmo, causar impacto, MAS é verdade ta? Já posso ser presa. Calma, vou explicar: quinta-feira (14, março) eu faço 18 anos e pela lei, já posso ir pra cadeia se me meter a besta e fazer alguma bobagem por ai. É estranho, muuuuuito estranho entender essa parte de quê vou fazer 18 anos, mas ainda continuo do mesmo tamanho que tinha aos 15 e tenho os mesmos medos que tinha aos 12, e alguns mesmos amigos desde que nasci. É complicado entender, que minha fase "aborrecente" ta indo embora e agora eu preciso acordar pra vida, enfrentar o mundo lá fora, conhecer, explorar, descobrir e lutar por tudo, já que parece que vou ser meio obrigada a ir sozinha pra batalha, a batalha da vida, vivida e lutada todos os dias. Não tenho do que reclamar, tenho tudo que eu desejo e o que é realmente necessário, porque é isso que importa... AH! E saúde, como já dizia um famoso humorista: Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa! Não sei se a sensação é tão boa quanto dizem, ou remete a algum tipo de liberdade, mas acredito que a minha liberdade eu já tenho faz tempo, já que conquistei cada degrau dessa escada, a escada da confiança, da melhoria e do aprendizado, porque aprendi com cada erro e cada acerto diante desses anos todos. A princesinha da festa de 15 anos, com a festa toda lilás e branca, convidados e muitos presentes, hoje em dia só quer comemorar consigo mesma, sem ninguém. Uma conquista feita por mim, por ter me tornado quem sou hoje, uma mulher, um ser humano capaz de fazer qualquer tipo de coisa, de ser ágil, adaptável, rápida! É, já posso mesmo ser presa, mas mesmo assim, vou curtir a vida na liberdade que é aqui e agora.
Um Verão Italiano
Quando Carol morre, Katy fica devastada. Ela perde não apenas sua mãe, mas sua melhor amiga e referência, aquela que sempre tinha todas as respostas. Para piorar, faltam poucos dias para a viagem que mãe e filha haviam planejado para Positano, na Itália, a cidade mágica onde Carol passou o verão pouco antes de conhecer o pai de Katy. Agora, a filha se prepara para viajar sozinha. No entanto, pouco depois de pisar na Costa Amalfitana, Katy a vê: Carol em carne e osso, aos trinta anos, saudável, bronzeada e feliz. Katy não entende o que está acontecendo nem como isso é possível — tudo o que importa é que, de algum jeito, sua mãe está de volta. Assim, ao longo de um verão italiano, Katy passa a conhecê-la não como sua mãe, mas como a jovem que ela um dia foi. Entretanto, Carol não é exatamente quem a filha imaginava, e, em meio ao luto e à alegria inesperada de tê-la de volta, Katy precisa conciliar a imagem da mãe, que para tudo tinha uma solução, com a da mulher que não tem ideia do que
Tinha que comentar: em outubro terei essa mesma "responsabilidade", fazer dezoito as vezes parece assustador e de certa forma não muda muita coisa. Mas sim, você já pode ser presa então não brigue pelo seu namorado, ele fará isso por você rs. Gostei do post, diferente de um aguardado texto com crônicas, nada melhor que dividir sensações, pensamentos e momentos com a leitoras. E viva a nós blogueoras que logo logo terão dezoito.
ResponderExcluirÉ engraçado como não muda tanto depois de fazer 18 anos. Pelo menos a minha vida não mudou tanto na época.
ResponderExcluirContinuei fazendo a mesma faculdade, dando satisfação, entre outras coisas.
Mas é uma idade boa.
Parabéns adiantado.
Carissa
www.carissavieira.com
kkkkkkk' Nossa fiquei assustada com o título... Parabéns pelo texto e pelos dezoito... Beijos
ResponderExcluirhttp://giocamoda.blogspot.com.br/
Aguardo ansiosa pelos meus 18, mas sei que nada vai mudar..
ResponderExcluirAdorei o texto!
http://primasxavier.blogspot.com.br/