Queer Eye


Antes de começar este post já avisamos que há altos riscos de você se apaixonar por esse reality e sentir orfã quando chegar ao último episódio. 

Queer Eye  é um reboot do premiado Queer Eye For the Straight Guyque ficou no ar nos Estados Unidos entre 2003 e 2006.  Aqui no Brasil a série foi exibida pelo canal Sony e teve cinco temporada.  


O programa foi lançado em fevereiro de 2018, diretamente na Netflix e é apresentado por cinco homens homossexuais, especialistas em diferentes áreas, que possuem como objetivo transformar as vidas de outras pessoas, tentando ajudá-las a atingirem melhores versões de si. O Fab Five, ou Cinco Fabulosos desta edição  são Antoni Porowski (comida e vinho), Bobby Berk (design), Karamo Brown (cultura), Tan France (moda) e Jonathan Van Ness (beleza).


A série original estava lutando por tolerância, a nossa luta é por aceitação. -  Tan France

Queer Eye traz mais do que uma simples transformação de estilo e reforma de casa. Seu diferencial é que a cada episódio conhecemo a história de alguém real, ao mesmo tempo que conhecemos um pouco da história de vida de cada um dos apresentadores.  A forma que cada participante é apresentado cria em nós telespectadores um laço de empatia e em alguns momentos é impossível não se emocionar com o que vemos na tela. 


Atualmente o reality conta com 4 temporadas, cada uma contendo 8 episódios, disponíveis na Netflix. Nas duas primeiras temporadas acompanhamos o Fab 5  transformando a vida de homens héteros, em sua maioria. É notável ver como o machismo é nocivo  tanto para quem é alvo quanto para quem o pratica. Já nas temporadas 3 e 4 ganhamos uma diversidade maior entre os participantes o que só enriquecem ainda mais o programa. Além das transformações são abordados temas como política, religião e preconceito, tudo de uma maneira muito natural.




Por exemplo, em God Bless Gay (2x01) conhecemos Tammye uma mulher negra, extremamente devota, sobrevivente de um câncer e mãe de um filho gay que ama cantar. Ao longo do episódio vamos conhecemos um pouco mais de Tammye e sua relação como filho e a igreja. Assim como também conhecemos o pouco mais da história de Bob  e como foi crescer sendo gay em uma lar extremamento religioso. Esses sem dúvidas é um dos episódios mais emocionantes e resume bem a essência de Queer Eye e como ele traz um olhar mais humano para situações diárias e temas que no geral são negligenciados por serem visto como problemáticos demais.

Esperamos que tenhamos despertado a sua curiosidade para o programa, se a primeira temporada não te conquistar não desista porque o programa vai melhorando com o passar dos episódios.  Se você já assisti nos conte quais seus episódios favoritos e/ou quem é seu favorito no Fab Five. 

5 Comentários

Olá! Sua opinião é muito importante para nós, fique à vontade para comentar. Obrigada pela visita e volte sempre!

  1. Aaaaaaaaah eu simplesmente amo Queer Eye! Amo tanto que até convenci minha irmã a assistir também hehehe
    Acho incrível como de forma leve e bem humorada o programa consegue discutir assuntos tão importante e/ou complicados.
    Todo final de episódio estou eu lá chorando hahaha
    Meu meu fabuloso favorito com certeza é o Jonathan ❤

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  2. Olá ♥
    Ahhhhh eu amei a dica, nunca assisti essa série, mas já ouvi falar muito bem dela.
    Agora já vou adicionar na minha lista da Netflix pois a vontade de assistir aumentou ♥
    Bjo

    Tati C.

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  3. ah, para garotaaaaaa kkkkk Já cheguei amando essa série e olhe que é a primeira vez que vejo algo sobre ela, já to louca para assistir. Lá se vai minha vida social sendo afundada pelo sofá e netflix ainda mais kkkk.

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  4. aaaaaahhhhhhh! Eles são muito fofos, os conheci em um ep da minha série de confeitaria rsrs eles mandaram muito mal no desafio, mas ñ importa. Foram engraçados, isso que importa hahah Vou ver a série deles.

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  5. Oie, boa noite.
    Nossa, confesso que por não assinar a Netflix, às vezes, me considero como se vivesse em um mundo paralelo. Tenho duas amigas que tentaram me fazer assinar, outra até me deu um cartão, mas confesso que não tenho apreço por televisão e como trabalho a maior parte do tempo na frente da tela do notebook, quando fecha o dia, quero tudo menos uma tela acesa. rs

    bacio

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